terça-feira, 13 de maio de 2008

Mensagem de PPC a MFL

"Quero fazer um apelo aos outros candidatos: Seja nos debates que vão ocorrer na televisão, seja no debate que já vai ocorrendo dentro do PSD, não esperem pelas eleições para dizer o que pensam, comecem a dizer hoje para que os militantes saibam o que vão escolher"

5 comentários:

Safira disse...

Olá boa tarde!
Escola do presente saúda-o e a gradece a sua visita a este blog, mais, tomei a liberdade de o adionar...

Obrigada!

Safira

Anónimo disse...

Viva
Ainda não li nada hoje , da sua douta opinião sobre os cigarros do socrates, será que não tem nada para escrever?

JSD disse...

Têm faltado as ideias num debate que deveria ser essencialmente em torno delas e não das suas figuras...

Anónimo disse...

Interessante é ver como em Portugal um Professor que NUNCA FOI AVALIADO chega ao topo da Carreira Docente (Ministra da Educação!) e se põe a disparar em todos os sentidos contra os Profs.-não-avaliados.

Vejamos, a Drª Maria de Lurdes tirou o antigo 5ºano ( 5º !!! - actual 9º ) ano e ingressou no Magistério Primário(naquele tempo eram dois anos de curso).

Deu aulas na Primária até se inscrever no ISCTE (com o 5ºano + 2 anos de Mag. Primário!).
Ao fim de 5 (CINCO) anos de estudos em curso nocturno,sai com um DOUTORAMENTO que lhe permitiu dar aulas ( ?! ) no ISCTE, por acaso onde o sr. Engenheiro Socras fez a pós-graduação(mestrado?) a seguir à "licenciatura" ??????? da UNI.

Digam lá que não lhe deu um certo jeito nunca ser PROFESSORA AVALIADA!

Do outro lado da barricada, também era CONTRA a avaliação dos Professores, não era, Drª Maria de Lurdes?
Pelo menos o seu ex- Professor Iturra diz que sim...e ainda nenhum ex-aluno veio aqui para os fóruns gabar-lhe os dotes docentes!

Não teremos mesmo melhor?

Os professores poderão lidar com os alunos como a Srª lida com os professores?
Exigir-lhes tudo ensinando pouco e com tão parco exemplo?

Anónimo disse...

O primeiro-ministro violou a Lei do Tabaco...

O primeiro-ministro do governo que aprovou a Lei do Tabaco (com a qual, globalmente, eu concordo), o primeiro-ministro que fala permanentemente em rigor, o primeiro-ministro que impôs draconianos sacrifícios aos portugueses, o primeiro-ministro que repetidamente discursa sobre a exigência e a prega a tudo e a todos, é o mesmo primeiro-ministro que se considera isento de tudo aquilo que impõe aos outros.
Infelizmente, não é uma novidade, já o sabíamos. Hoje, só tivemos mais uma confirmação: ficámos a saber que o primeiro-ministro se considera dispensado da proibição de fumar dentro de um avião e, portanto, segundo conta o Público e o Diário de Notícias, tirou umas valentes fumaças durante a sua recente viagem até à Venezuela. Este primeiro-ministro considera-se acima dos deveres e do rigor que exige a todos os portugueses, e vai demonstrando isso recorrentemente.
Desta vez, considerou que tinha o direito de ir poluir o ar da zona de serviço do pessoal de bordo do avião em que viajava. Isto é, não só fumou, quando não o podia fazer, como foi fumar para o local onde se concentra quem está a trabalhar. Ora se a Lei do Tabaco foi feita para proteger quem não fuma, conforme o governo não se cansou de publicitar, possuído de que direito se acha o primeiro-ministro de violar o direito dos outros? Ou considera ele que o fumo dos cigarros que fuma é um fumo especial, que não polui pulmões alheios?
Esperemos que, no regresso, não nos surja um primeiro-ministro com a justificação bacoca de que o avião era fretado e portanto dispensado de cumprir a lei.
Do ponto de vista jurídico, já responderam a isso dois ilustres constitucionalista, Jorge Miranda e Vital Moreira, afirmando, sem dúvidas, que o chefe do governo violou a Lei do Tabaco.
Mas mais grave do que a violação jurídica é a violação ética: o primeiro-ministro violou o dever de dar o exemplo e violou o dever de respeito por quem estava a trabalhar e o estava a servir.
A extensão do rol deste tipo de comportamentos, isto é, de comportamentos de absoluta contradição entre aquilo que diz e aquilo que faz, é já insuportável